quarta-feira, 31 de agosto de 2011

O TEMPO NÃO PASSA. NÓS É QUE PASSAMOS

Tempo não falta. Está aí para todos. A falta de tempo é, portanto, um mito, uma ilusão. O problema que existe, nesse campo, é tempo mal-aproveitado. Nesse trajeto através do tempo, cabe a cada um aproveitá-lo bem ou mal, conforme as pequenas decisões que se toma a cada minuto. Você é dono do seu tempo, mas se não souber dizer "não" é como se não o fosse. O "não" é uma palavrinha mágica, que delimita nosso espaço vital. Apenas quem sabe dizê-la, sempre que necessário, pode desfrutar uma vida com qualidade. Quem tem dificuldade de dizer "não" permite que lhe roubem o tempo, provocando a falta de um tempo valioso que poderia ser dedicado a si mesmo e ao seu convívio com a família. Este mau uso do tempo cria problemas no relacionamento familiar, além de trazer estresse e irritação, fazendo cair a qualidade de vida. Pessoas que não conseguem dizer não e vão assumindo tudo que vem pela frente assemelham-se a um imã que se coloca próximo à caixinha de pregos do sapateiro: toda a sua superfície fica tomada pelos pregos.
Para ficar de bem com o tempo prepare uma agenda adequada para programar o seu dia. Quem não consegue fazer isso, age como quem entra em um pantanal e sai matando cada jacaré que aparece. Vai usando o seu tempo e suas forças para resolver tudo o que surge à sua frente e acaba deixando em segundo plano os assuntos mais relevantes.

(texto do Prof. Gretz, no livro "Vida com qualidade")







MARIO QUINTANA

CONFISSÃO


Que esta minha paz e este meu amado silêncio
Não iludam a ninguém
Não é a paz de uma cidade bombardeada e deserta
Nem tampouco a paz compulsória dos cemitérios
Acho-me relativamente feliz
Porque nada de exterior me acontece...
Mas,
Em mim, na minha alma,
Pressinto que vou ter um terremoto!



MARTHA MEDEIROS

Saudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.



domingo, 28 de agosto de 2011

POEMINHA SENTIMENTAL

O meu amor, o meu amor, Maria
É como um fio telegráfico da estrada
Aonde vêm pousar as andorinhas...
De vez em quando chega uma
E canta
(Não sei se as andorinhas cantam, mas vá lá!)
Canta e vai-se embora
Outra, nem isso,
Mal chega, vai-se embora.
A última que passou
Limitou-se a fazer cocô
No meu pobre fio de vida!
No entanto, Maria, o meu amor é sempre o mesmo:
As andorinhas é que mudam.

Mario Quintana

BILHETE




Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres, enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...

Mário Quintana

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

CÁH MORANDI


Talvez nunca mais se cruzem. Talvez ela mude de emprego, alugue um apartamento novo de frente para um pracinha com uma única árvore, comece a acordar às cinco da manhã, passe o café enquanto procura um par de meias, venda o carro, comece a pegar duas lotações para chegar no novo emprego, ache até bonito o uniforme, quem sabe canse no fim do dia, chegue atrasada no ponto de ônibus, não tenha o dinheiro para o táxi. Ele deve ter escolhido ficar em São Paulo, ou no Rio de Janeiro ou em Brasília, não importa aonde ele tenha ficado, talvez ele queira ganhar muito dinheiro, comprar um flat de frente para o mar, viajar para Dubai no próximo feriado, comprar um carro novo, pedir para alguém fazer seu café, ter uma sala só para ele no andar mais alto do prédio, sapatos de couro, meias bem alinhadas, talvez ele preferisse ternos mais claros, um cartão com limite mais alto. Eles não souberam quando começaram ou terminaram, se por algum momento a mágica do “nós” chegou a acontecer, se podia ser amor ter vontade de dividir uma pizza. Talvez ela quisesse somente uma companhia, alguém para chamar de “amor”, um par de meias novas no Natal e passear na pracinha que tem apenas uma árvore. Ele quis um apartamento maior, a estabilidade que pode ser superficialmente alcançada, um salário mais proveitoso. Nunca disseram adeus, nem até mais, nem qualquer outra coisa que desse possibilidade de um fim ou de um próximo encontro; terminavam as conversas com beijos, quando mais frios com abraços. Talvez ele a ame. Talvez ela quisesse saber disso. Por causa da mudez das emoções que sentiam, eles não sabiam que destino davam a si. O bonito deles é a coisa mais simples em suas histórias: de alguma forma silenciosa e cheia de esperança, eles esperavam um pelo outro, embora nenhum pedido tenha sido feito.






CÁH MORANDI


" Já não quero ser grande, forte, inatingível.
Quero ser, por hora, de um tamanho que eu ainda me reconheça, que ainda saiba me encontrar no passado ou um dia no futuro.
Quero ser humana, quero ser carne e osso, quero sentir, quero tocar... quero poder ser isso que sou na medida qualquer do tempo, estar sempre pronta a me recompor das tempestades;
Não devo estar tão errada...
Há tanta água no oceano que se deixa evaporar pelo único prazer de voltar a ser uma gota de chuva" .



domingo, 21 de agosto de 2011

LINDA CANÇÃO MILTON NASCIMENTO

CASAMENTOS, FRESCOBOL E TÊNIS


Rubens Alves
Educador, Escritor, Psicanalista emérito da Unicamp

" Depois de muito meditar sobre o assunto concluí que, os casamentos (relacionamentos) são de dois tipos: Há os casamentos do tipo tênis e há os casamentos do tipo frescobol. Os casamentos do tipo tênis são uma fonte de raiva e ressentimentos e terminam sempre mal. Os casamentos do tipo frescobol são uma fonte de alegria e têm a chance de ter vida longa.
Explico-me. Para começar, uma afirmação de Nietzsche, com a qual concordo inteiramente. Dizia ele: "Ao pensar sobre a possibilidade do casamento cada um deveria se fazer a seguinte pergunta: 'Você crê que seria capaz de conversar com prazer com esta pessoa até sua velhice?'
Tudo o mais no casamento é transitório, mas as relações que desafiam o tempo são aquelas construídas sobre a arte de conversar."
Xerazade sabia disso. Sabia que os casamentos baseados nos prazeres da cama são sempre decapitados pela manhã, terminam em separação, pois os prazeres do sexo se esgotam rapidamente, terminam na morte, como no filme O Império dos Sentidos.
Por isso, quando o sexo já estava morto na cama, e o amor não mais se podia dizer através dele, ela o ressuscitava pela magia da palavra: começava uma longa conversa sem fim, que deveria durar mil e uma noites. O sultão se calava e escutava as suas palavras como se fossem música. A música dos sons ou da palavra - é a sexualidade sob a forma da eternidade: é o amor que ressuscita sempre, depois de morrer.
Há os carinhos que se fazem com o corpo e há os carinhos que se fazem com as palavras. E contrariamente ao que pensam os amantes inexperientes, fazer carinho com as palavras não é ficar repetindo o tempo todo: "Eu te amo..." Barthes advertia: "Passada a primeira confissão, 'eu te amo' não quer dizer mais nada." É na conversa que o nosso verdadeiro corpo se mostra, não em sua nudez anatômica, mas em sua nudez poética. Recordo a sabedoria de Adélia Prado: "Erótica é a alma".
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir sua cortada palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar.
O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre com a alegria de um e a tristeza de outro.
O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra pois o que se deseja é que ninguém erre.
O erro de um, no frescobol, é como ejaculação precoce: um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e vir, ir e vir... E o que errou pede desculpas, e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
A bola: são nossas fantasias, irrealidades, sonhos sob a forma de palavras. Conversar é ficar batendo sonho prá lá, sonho prá cá... Mas há casais que jogam com os sonhos como se jogassem tênis. Ficam à espera do momento certo para a cortada. Tênis é assim: recebe-se o sonho do outro para destruí-lo, arrebentá-lo, como bolha de sabão... O que se busca é ter razão e o que se ganha é o distanciamento. Aqui, quem ganha sempre perde.
Já no frescobol é diferente: o sonho do outro é um brinquedo que deve ser preservado, pois se sabe que, se é sonho, é coisa delicada, do coração. O bom ouvinte é aquele que, ao falar, abre espaços para que as bolhas de sabão do outro voem livres. Bola vai, bola vem - cresce o amor...Ninguém ganha para que os dois ganhem. E se deseja então que o outro viva sempre, eternamente, para que o jogo nunca tenha fim... "





quarta-feira, 17 de agosto de 2011

ESTRELINHA NO CÉU


Me lembro como se fosse hoje. Chegando de viagem a cidade de Brotas em 2001/2002 mais ou menos, eu estava de moto entrando no bairro em que morava na cidade de Americana, quando me deparei com um cachorrinho filhote, pelo arame, perninha curta, lindinho, na verdade lindinha...muito fofa....parei minha moto e tinha um senhor próximo a calçada onde ela estava na rua. Perguntei se era dele e ele me respondeu.....não é não, já faz tres dias que ela está ai na rua, hora ela vai na rodovia anhanguera, hora volta aqui.....pedi então que a segurasse com ele até eu ir em casa e pagar o carro...ele então aceitou, fui correndo em casa, deixei minha moto, peguei o carro e sai...voltei logo em seguida e minha mãe ao ver aquela criaturinha me falou: nossa que cachorra feia...rsrs....falei a ela que iria ficar com ela até arrumar alguem, um dono...cuidei dela, dei banho, ela era muito engraçadinha e coloquei o nome dela de Laura, em homenagem a musica do Roberto Carlos "Leide Laura me leva pra casa...."rs, pois ao parar com minha moto, ela veio rapidinho na minha perna, como se pedindo, me leva pra casa, foi ai que coloquei o nome dela de Laura..., mas minha mãe se lembrou de uma prima distante que tinha este nome e se de repente ela viesse em casa, não ficaria nada legal chamar a Laura, pois a Laura prima poderia se ofender, foi então que mudei para Lara e com o decorrer dos dias, meses e anos passou a atender também pelo apelido de Larinha. Um dia tive que deixar a Lara com uma amiga, pois eu não podia levá-la comigo, então esta amiga passou a ser a nova dona da Larinha, ela ficou em boas mãos e foi sempre muito bem cuidada e tinha todo amor do mundo! Vocês devem estar se perguntando o porque desta historia contada aqui e nem sei se realmente alguém irá ler isso, escrevo pelo desabafo do que estou sentindo agora, pois neste exato momento a Larinha acaba de deixar este mundo, ela acaba de morrer, por causa desta doença tão ingrata que ataca a todos "cancer"..... infelizmente....sinto muito, muito mesmo por esta perda de uma cachorra amiga, companheira das alegria e das tristezas!!!!
Ela tinha muito medo de bomba, trovão....eu nem mais viajava no ano novo e natal por causa das bombas de comemoração para ficar com ela, passava os finais de ano em casa, mas era sempre muito bom estar com ela, grande amiguinha.

Obrigada Larinha pelos momentos que tive ao seu lado e que realmente você possa estar ao lado de Deus, pois tenho certeza absoluta de que ELE como criador de tudo, te receberá como também recebeu a Ariana e a Bolinha, você Larinha também virou estrelinha no céu!!.
Descansa em Paz minha amiga e um dia a gente se encontra.
Adeus

Te amo

Andréa

domingo, 14 de agosto de 2011

LUIZ FERNANDO VERÍSSIMO


Um homem inteligente falando das mulheres


Tenho apenas um exemplar em casa, que mantenho com muito zelo e dedicação, mas na verdade acredito que é ela quem me mantém.
Mulher vive de carinho. Dê-lhe em abundância. É coisa de homem sim, e se ela não receber de você vai pegar de outro.
Beijos matinais e um 'eu te amo’ no café da manhã as mantém viçosas e perfumadas durante todo o dia. Flores também fazem parte de seu cardápio – mulher que não recebe flores murcha rapidamente e adquire traços masculinos como rispidez e brutalidade.
Respeite a natureza. Você não suporta TPM? Case-se com um homem. Mulheres menstruam, choram por nada, gostam de falar do próprio dia.
Não faça sombra sobre ela. Se você quiser ser um grande homem tenha uma mulher ao seu lado, nunca atrás. Assim, quando ela brilhar, você vai pegar um bronzeado. Porém, se ela estiver atrás, você vai levar um pé-na-bunda.
Aceite: mulheres também têm luz própria e não dependem de nós para brilhar.
O homem sábio alimenta os potenciais da parceira e os utiliza para motivar os próprios. Ele sabe que, preservando e cultivando a mulher, ele estará salvando a si mesmo.
É, meu amigo, se você acha que mulher é caro demais, vire gay. Só tem mulher quem pode!





segunda-feira, 8 de agosto de 2011

FORÇA OU CORAGEM



Muitas vezes na vida, não sabemos avaliar o que realmente necessitamos: se força ou coragem...
Há momentos em que precisamos das duas! Veja só:
É preciso ter força para ser firme, mas é preciso coragem para ser gentil...
É preciso força para se defender, mas é preciso coragem para não revidar...
É preciso ter força para ganhar uma guerra, mas é preciso coragem para não se render.
É preciso ter força para estar certo, mas é preciso coragem para admitir a dúvida ou o erro.
É preciso ter força para sentir a dor de um amigo, mas é preciso coragem para sentir as próprias dores.
É preciso ter força para esconder os próprios males, mas é preciso coragem para demonstrá-los.
É preciso ter força para fazer tudo sozinho, mas é preciso coragem para pedir ajuda.

Parece fácil...
Experimenta!

Autor Desconhecido



quinta-feira, 4 de agosto de 2011

A HISTÓRIA DE UM CÃO

INDIGNAÇÃO COM SERES QUE SE DIZEM SEREM RACIONAIS

Esta semana tive a oportunidade de conhecer um pouco do trabalho de pessoas que cuidam de crianças abandonadas, maltratadas....... Estive na Casa dos Bebes em São José dos Campos para saber qual era a necessidade deles e se eu de alguma forma poderia ajudar (sonho em adotar uma criança) e me surpreendi quando a moça que me atendeu informou que estão precisando com urgencia de calcinhas para 4 e 6 anos,  meias de 4 e 6 anos, cuecas de 4 e 6 anos e de fraldas G e EXG, foi então que comecei a pesquisar na net lugares onde poderia estar comprando e levando para os pequeninos frágeis... pensei que a moça iria me dizer que precisam de leite, mantimentos, frutas.....sei lá, mas jamais pensei nisso....bom estou  mexendo para que consiga aqui no Vale colocar em lugares estratégicos arrecadação destes, independendte da ajuda que pretendo dar a esses seres lindos que não tem culpa de nascerem de pessoas pobres de espirito e sem o minimo de coerencia!!!!
No dia seguinte fui fazer minha unha e me deparei com uma dondoca no salão se vangloriando de seu sitio dizendo que nele tem muitos pés de pera que estão perdendo, caindo ao chão, apodrecendo....pensei comigo....quanta injustiça neste mundo e quantas pessoas mesquinhas.....eu ali pensando numa estratégia para arrecadar e ajudar os bebes do orfanato e aquela pessoinha do meu lado achando lindo dizer que no seu sitio esta perdendo fruta.......aiai....me deu uma vontade enorme de dizer a ela pra inves de ficar falando de boca cheia sobre, porque ela não pega estas frutas do pé e doa a instituições já que ela pode.....mas não....é incrivel quantas pessoas existem no mundo como aquela que estava ao meu lado que só sabe ver seu proprio umbigo e não conseguem nem se fazendo esforço, pensar nas infinitas pessoas, crianças, idosos que precisam comer uma fruta por ordem medica e não tem condições, quantas pessoas poderiam estar usufruindo das frutinhas que estão se perdendo no sitio da dondoca.......é indignante ver quantas pessoas pobres de espirito e pequenas existem neste mundo!!!!!!!
O mais incrível é saber que estes que se dizem ricos, pisam nos pobres, mas que na verdade eles é que são pobres, pois nós temos coração e por mais que não tenhamos condiçoes financeiras, mesmo assim fazemos sempre o possivel para dividir com os demais necessitados.
Cada dia que passa está mais difícil de estar no meio destes seres que chamamos de humanos, que de humanos não têm nada, infelizmente são seres medíocres, seres sem coração, sem a mínima coerência.....estou cada vez mais desacreditada na humanidade!!

Digo tudo isso tambem sobre os animais que muitos jogam nas ruas, são abandonados por seus donos e maltratados!!!!......

PS: CASO ALGUMA ALMA DE BOA VONTADE QUEIRA AJUDAR ESTA CASA DOS BEBES COM AS NECESSIDADES EM QUESTÃO CITADOS NA POST, POR FAVOR DEIXEM AQUI SEUS COMENTARIOS, POIS TEREI UMA REUNIÃO TERÇA DIA 9 DE AGOSTO COM A ASSISTENTE SOCIAL PARA VER O MELHOR A FAZER POR ESTAS CRIATURINHAS DE DEUS.

bjs a todos e desculpa pelo meu desabafo aqui!
Andréa

terça-feira, 2 de agosto de 2011

PARA DEUS NADA É IMPOSSÍVEL....ACREDITE!

Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exército, mas era ridicularizado por ser cristão.

Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente do pelotão, pregou-lhe uma peça...
- Soldado Coelho, venha até aqui!
- Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.
- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.
O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo.
Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração.


"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade.
Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém"


O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...
- O que houve gente? - perguntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? Perguntou o seu superior.
- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos decidiram aceitar o meu Deus?
O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe enxugando suas lágrimas.
Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo estava sem o motor!